Pão francês por pão integral
Olá! Você sabia que com algumas trocas simples e saborosas, podemos
deixar nossa alimentação muito mais saudável e equilibrada??? Daremos alguns
exemplos de trocas para você fazer no seu dia a dia! Hoje, a troca é:
O pão no café da manhã faz parte da cultura do brasileiro. O pão é uma
fonte de carboidrato e energia para nosso corpo, mas deve ser ingerido com
moderação, adequando a quantidade e os melhores horários para o consumo. Para
isso, o ideal é consultar um nutricionista para saber qual a quantidade ideal
para você consumir por dia.
Porém, uma boa opção para todos nós é trocar o pãozinho francês (aquele tradicional
de padaria) por um pão integral. O pão francês é feito de farinha de trigo
refinada e esse processo de refinamento do trigo deixa a farinha e o pão mais
pobre em nutrientes, pois a fibra e algumas vitaminas e minerais são perdidos
durante o refinamento. Ao consumir alimentos à base de farinha refinada, os
carboidratos são digeridos e absorvidos mais facilmente pelo organismo pela
falta da fibra, gerando maiores e mais rápidas elevações da glicose sanguínea
após a refeição, além de ficarmos menos tempo saciados e sentirmos fome mais
cedo.
Mas não é necessário tirar o pão da sua alimentação! Uma boa troca é
pelo pão integral, que contém muito mais fibras e nutrientes, e são
digeridos e absorvidos mais lentamente pelo organismo, não causando a rápida
elevação da glicose e aumento da insulina na corrente sanguínea, além de nos
manter saciados por mais tempo. E tudo isso colabora para a perda de
peso!
Veja essa tabela e compare as diferenças entre o pão francês e o pão integral:
Importante!
Se você não abre mão do pãozinho francês de manhã, muitas padarias já oferecem
o pão francês integral! Ele pode não ser o pão integral com mais fibras no
mercado, mas já terá muito maisdo que o pão francês tradicional
Referências:
http://revistavivasaude.uol.com.br/guia/pao-integral-para-melhorar-o-bemestar/1546/
http://anapaulavaz7l.blogspot.com.br/2012/06/pao-frances-x-pao-integral.html
Escrito por: Carla Harenza e Caroline Salaroli - alunas do curso Técnico em Nutrição e Dietética do Senac-SP
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